“Os anos passam… Quando eu estava no RBD, grupo adolescente, fazia a música que o público gostava. Agora, em outro momento da minha carreira, faço um disco com a música que agrada a mim, a Maite“, ela diz em primeira e terceira pessoa. “Não pensei em nada mais do que interpretar coisas que gosto“, garante a cantora.
São 12 milhões de cliques a mais que “Show das poderosas” de Anitta. Na época em que batidas eletrônicas são quase obrigatórias no pop, vai na contramão o sucesso de singles do ritmo bem mais suave, que não costuma usar nem bateria, apenas percussão.
“A música latina sempre vai ser parte da nossa cultura. Sempre nos convida a cantar e aproveitar a vida. Há propostas distintas, mais avançadas, modernas. Mas os ritmos latinos são algo que se sente e imediatamente convida o corpo a dançar. Não importa o quanto a música se modernize, a música latina sempre estará lá“.
Outra coisa que “sempre vai estar lá”, para a mexicana, é a pergunta sobre uma possível reunião do grupo RBD. Nesta questão, ela parece menos animada. “No momento, não há possibilidade. Estamos muito ocupados gravando. No futuro não sei, poderia pensar, mas agora não.“
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