Com motivo da estreia de seu novo filme Espectro, onde divide créditos com a grande Paz Vega, Poncho Herrera nos fala de seu personagens, algumas vezes escuro, outras misterioso, e de como chegou a interpretá-lo.
“Todos temos certo grau de escuridão e temos que tirá-lo de vez em quando, houve muito trabalho envolvido, onde fisicamente você tem que tirar esse pudor, acredito que era algo que Poncho (o diretor de Espectro) buscava em nós“, disse a Esmas Cine.
Sobre Paz Vega, o ex-RBD disse estar fascinado pelo seu trabalho, “chegou um momento no qual todos nos encontramos na mesma atmosfera, onde todos tínhamos que nos esforçar ao máximo, ela é incrível, é uma atriz simples, talentosa e generosa“.
Por outro lado, para Poncho foi muito cômodo realizar as cenas em uma mesma locação, neste caso o apartamento, “a história pedia isso, o apartamento era um personagem em si mesmo, onde ia descobrindo as coisas estranhas, pouco a pouco nesse espaço, acredito que o filme requeria isso para que a personagem de Paz se encontrasse“.
Mas, é tão macabro fazer um filme de terror quanto vê-lo? Herrera confessa que ““não costumo ver filmes desse gênero e uma das razões pela qual aceitar esse papel foi essa, para ver como era, me pareceu um grande desafio para ver do que se tratava“.
é muito divertido” de fazer, ainda que
Não perca Espectro, que a partir da última sexta 1 de novembro, e com motivo do Dia dos Mortos ou Halloween, poderá encontrar nos cinemas do México, e onde também participam Marco Treviño, Maya Zapata, Antonio de la Vega e Johanna Murillo.
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