Ela não começou do zero, mas também não está disposta a repetir todo o seu passado. Não é uma menina improvisada na música, mas lhe seduz a ideia de se deixar surpreender com o que acontece no palco. Assim se define Dulce María no momento que vive agora, próximo ao lançamento de ‘Sin Fronteras’, seu novo material sonoro, no qual se atreve a experimentar outros sons, letras e inclusive companheiros de microfones.
“Acredito que com este material começo a refletir minha maturidade como cantora. Começo a mostrar até onde quero levar minha carreira”, explica a intérprete em entrevista com este meio, sob aviso que pode chegar antes de dezembro nas lojas de discos, e que já pode se escutar o seu primeiro single, ‘Lágrimas’. “Continuo caminhando no pop com toques de rock, mas começo a explorar coisas distintas.”
Uma dessas coisas diferentes, foi o fato de que Dulce María decidiu que ‘Sin Fronteras’ nasceria sem passaporte em específico. Sim, é inegável que tem um som muito mexicano, mas o som revela a influência de artistas espanhóis e argentinos; sendo um dos mais importantes Coti, que se juntou a produção e deu o seu toque na música da jovem mexicana em um estúdio da península ibérica. “É um trabalho de muitas pessoas. Sem todos os que me apoiaram, teria sido impossível fazê-lo. Esse disco é tão meu, como de todos aqueles que me deram uma mão para que tomasse forma.”.
‘Lágrimas’ é um tema que a jovem interpreta ao lado de Julión Álvarez, cantor conhecido por sua contribuição à música regional e banda, mas cujo passado com o pop é praticamente nulo. “Sabemos que é arriscado”, aceita a também atriz, “mas é esse o tipo de risco que faz com que tudo que fazemos valha a pena. Tem um toque muito mexicano, muito especial. Não foi por nada que tenhamos decidido que fosse single”. A decisão foi tomada por ela, em colaboração com sua gravadora e manager.
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